Após o fim sempre existe uma explosão
Tocando o verde leviano,
Soprando sutilmente,quase morto,
Descobrindo a densidade
De um pouso hostil, desconfigurado.
Fazendo-se envolver com gotas amarelas
Girando em qualquer espaço.
Talvez hajam mãos cálidas
Entregando-se à beleza
De possuir algo ilusório
Em algum lugar com grandeza.
Um grito forte suspenso ,
Quase mudo , disfarçado
Nesta linha horizontal.
nota: Eu preciso dizer que muitas vezes eu uso o título do poema para tirar o sentido real do que eu quero dizer.
(10/01/2010)
By Itanara Monroe Cobain
By Itanara Monroe Cobain
não entendo seu poemas, mas acho eles bem escritos... vai entender.
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